segunda-feira, 28 de março de 2011

Sugestões...

Olá Pessoal
Como ando vasculhando em busca de atividades que eu possa adaptar para meu projeto (o uso do computador no processo de alfabetização), encontrei  algumas propostas bem bacanas...
Segue-se algumas sugestões:
blog com atividades, bibliografia e superte para auxiliar no processo de alfabetização

site bebele

site de pesquisa com obras da literatura infantil

quinta-feira, 17 de março de 2011

Lendo Paulo Freire, Pedagogia da Autonomia

Iniciar a leitura de Pedagogia da Autonomia e mais ainda, das conscientes e sábias palavras de Paulo Freire, é como fazer um resgate aos velhos e bons valores, ao amor possível pela educação, ao amor possível por um ensinar que aprende e por um aprender que ensina, a essa relação de troca que se completa.
É possível perceber que Paulo Freire tem uma forma muito particular de nos despertar os melhores sonhos, de nos levar para dentro de seu mundo e de nos mostrar um novo olhar para o ser humano como personagem principal de sua história e para a educação como prática que liberta e transforma.
Em Pedagogia da Autonomia é justamente esse um dos assuntos abordados: a importância de sermos enquanto sujeitos e educadores, comprometidos com nossa prática, de sermos instigadores, pesquisadores e de termos sede de aprendizagem, sede da “curiosidade ingênua e crítica”, como Freire mesmo fala.
Segundo Freire, nossa prática além de libertadora, politizada, e motivadora, deve ser ética. Devemos assumir nosso papel enquanto ser que aprende e que também ensina, ser que atua, que vive, que participa, que reflete. Precisamos assumir nosso compromisso com a educação, com o que realmente buscamos como educadores, com a busca pela mais justa  possibilidade de igualdade, de direitos e conhecimentos para nossos alunos, aprendizados que sejam significativos e válidos para sua vida em sociedade, enquanto sujeito que merece fazer parte da mesma e ter o melhor. 
Não nos cabe de forma alguma estagnar o conhecimento, nem tão pouco impedir que ele chegue a todos de forma igual, já basta o fatalismo da sociedade e as grandes discriminações.
As dificuldades e os problemas da contemporaneidade não são poucos. A luta de classes, as desigualdades sociais e raciais, a pobreza estão presentes no cotidiano escolar. É preciso olhar com amor para a classe assalariada, para os pobres, para os marginalizados e Paulo Freire fez muito isso, direcionou para este público seu olhar. Um olhar que acreditou, que fundamentou, que propôs mudanças.
Segundo Freire, o homem deve ser fazedor de seu tempo, deve ser crítico, atuante, comprometido, problematizador e não submisso ao que lhe é imposto, determinado. O homem deve fazer parte do mundo, de seu meio, e não apenas estar nele.
Estes ideais e sonhos exigem uma prática e educadores que além de se comprometerem com a mudança, que acreditem nela e a promovam. É preciso abandonar o velho modelo tradicional, imutável e maçante de ensino que nada tem a ver com a realidade do aluno e fazer da escola um lugar em que se goste de estar, em que os conhecimentos sejam construídos, a curiosidade seja instigada, em que não se determine quem ensina e quem aprende, mas que haja uma troca mútua, como um elo em que não há imposições, mas muita vontade de aprender e dividir saberes.
Fomos acostumados desde muito, com a educação bancária, em que os depósitos de conteúdos eram transferidos como verdades. Hoje, graças a Freire e outros grandes estudiosos buscamos o melhor para nós mesmos e para a escola enquanto instituição que tem por ideal o ensinar.
“Ensinar não é transferir conhecimentos...”
“Não há docência sem discência...”



O Retorno a escola...

Olá pessoal...
Retornamos a escola agora em Março para o início do ano letivo.
Estamos montando nosso projeto e realizando monitorias com as turmas de segundos anos.
É bom estar de volta!!!

2011 Pra Valer!!!

Olá!!!
Que bom estar de volta...

Estivemos na escola para reunião com professores, direção e novos funcionários!!!